Arrecadação federal bate recorde de R$ 203,2 bi em setembro, alta de 11,6% real, impulsionada por combustíveis, importações e alta salarial, segundo a Receita Federal.
Quando falamos de recorde, uma marca que supera todas as anteriores em uma categoria esportiva, estamos tratando de um conceito que reúne desempenho, história e emoção. Também conhecido como marca histórica, o recorde surge quando atletas ou equipes batem números que antes eram considerados inatingíveis. Essa definição conecta diretamente o público, o número de espectadores presentes ou televisivos e os gols, as vezes que a bola cruza a linha do gol a um patamar de destaque que reverbera nas arquibancadas e nas manchetes.
Um recorde exige acompanhamento estatístico rigoroso; clubes contratam analistas para medir velocidade, precisão e frequência de gols. Quando o Flamengo bateu o recorde de público no Maracanã contra o São Paulo (mais de 78 mil torcedores), a cidade inteira sentiu a vibração, e a imprensa reforçou a importância do número para a credibilidade da liga. Da mesma forma, o hat‑trick de Mbappé na vitória do Real Madrid sobre o Kairat Almaty elevou o recorde individual de gols em uma partida da Champions League, mostrando que um único jogador pode redefinir expectativas. Esses exemplos ilustram a tríade “Recorde engloba desempenho excepcional”, “Recorde requer acompanhamento estatístico” e “Recorde influencia a torcida”.
Ao navegar pela lista abaixo, você encontrará notícias que celebram esses momentos: desde a partida do Flamengo contra o Vitória, que mexeu na tabela do Brasileirão, passando pela eliminação do Palmeiras da Libertadores, até a conquista de títulos internacionais que criam novos benchmarks. Cada título, cada gol, cada queda de rede pode virar o próximo recorde que fãs e analistas vão acompanhar avidamente.
Pronto para explorar as manchetes que deixaram marcas inesquecíveis? A seguir, veja como esses recordes apareceram nas últimas notícias e descubra quais conquistas ainda podem ser superadas.
Arrecadação federal bate recorde de R$ 203,2 bi em setembro, alta de 11,6% real, impulsionada por combustíveis, importações e alta salarial, segundo a Receita Federal.